– Pai, por quê você juntou as camas?
– Porque tu fica girando e rodando nelas, e se eu junto tu não cai…
– Tá cedo?
– Acho que tá um pouco, vamos continuar dormindo…
– Não, eu já dormi bastante, eu vou acordar… Ver TV e comer o doce-de-leite que eu ganhei…
– Não…
– Mas é meu doce-de-leite!
– Mas se agente abrir, vai ser ruim de levar pra nossa casa em São Paulo…
– Ah, pai…
– Vamos tomar café, tem bastante doce-de-leite lá embaixo…
– Mas eu quero ver TV…
– Depois tu sobre e assiste mais TV…
Tomou café rápido. Mais do mesmo.
No entanto hoje ela comeu o doce-de-leite em cima.
E saiu feliz pra brincar com Carol e também irem ao banheiro. Eu estava sempre muito bem amparado com o meu grupo.
Continuamos tomando café.
Roubei dois doces-de-leite quando fui ao buffet me servir de mais café e uma medialuna. Precisava levá-los, não tive muito tempo de conhecer o comércio rosarino, muito para ver em poucos dias, então queria levar os doces como regalo para minha mulher. É sempre importante adoçar o amor.
Acompanhado de uma xícara de café, terminei de comer a medialuna com o resto do doce que Alice deixou, preservando meu roubo, intacto. Bia me contava uma história e usou os três potinhos de doce-de-leite para ilustrar, ela havia pego um, terminou seu conto, desmontou a maquete de doces-de-leite e devolveu, subtraindo um dos meus e adicionando um para ela. Percebi que o crime não compensa, o ladrão nunca pode reclamar que foi roubado.
Subi para pegar minhas malas, com apenas um pequeno potinho de doce-de-leite. Lucia entenderia.
Fizemos o check-out, pagaram minha água e minha cerveja Quilmes que me ajudaram a empacotar tudo e não esquecer de nada.
– Gracias!
– De nada!
Fomos embora…
Todos os dias, com ela em meus ombros na nossa meia-hora de caminhada pela rua Corrientes, eu dizia…
– Vamos pra casa!
– Pra São Paulo?
– Pro hotel…
E no último dia…
– Vamos, Alice, dá tchau pra hotel!
– Pra nossa casa?
– Agora nós vamos para nossa casa, mas, sim, ele foi também foi nossa casa.
– E não vamos mais voltar…
– Eu quero voltar, mas vamos buscar a mamãe…
– Vamos…
Agora caminharíamos, como fazem os rosarinos desde 2012, pelas ruas livres de carros das 8:30 até às 12:30, a Calle Recreativa.
Começamos nosso passeio a pé – e que lindo poder ocupar a cidade dessa maneira! Alice de primeira já entendeu o espírito das manhãs dominicais de Rosário e saiu correndo livre acompanhando os esportistas. Quase que eu grito devagar, cuida os carros, mas eles não existem.
Que sensação maravilhosa correr por um túnel. Eu desde criança amava túneis. Vi na minha filha eu feliz, correndo alegre sem nenhuma preocupação. Alice parava, respirava um pouco e voltava a correr.
Eu olhava cheio de orgulho e vontade de correr junto, mas alguém tem que registar esse passeio. Embora o que está em minha cabeça, nenhum cartão de mémoria conseguiria registrar. Fiquei muito feliz em vê-la e senti tanto amor por essa cidade que faz que seus cidadões desfrutem ao máximo a beira do rio e contemplem esse encontro do urbano com a natureza. Viver numa cidade significa respeitar os espaços de cada um e, para mim, Rosário faz isso com maestria.
No meio do caminho, Alice encontrou um parquinho e uma amiga, brincaram juntas, mas ela sempre tinha que pensar no pouco tempo que tínhámos e logo andávamos mais um pouquinho e encontávamos mais diversão.
Não faltou a tradicional cacunda – ou garupa – pela Calle Recreativa. Passamos por lugares que só tínhamos visitado a noite. Vê-los com a luz do dia foi tão bom. Não há passeio melhor do que caminhar pela cidade e ver o povo, conversar, ou, como diz a mamãe de Alice, chutar latas na rua.
Não fizemos isso, porque os rosarinos não deixam latas nas ruas.
Alice me chamava a atenção quando via algum lixo e eu lhe dizia que isso, infelizmente, ainda existe em muitos lugares, mas a geração dela e os seus colegas de escola e até as crianças de Rosário tratarão melhor o espaço onde vivem.
Esse foi nosso primeiro e único dia de frio em Rosário, mesmo assim as ruas estavam tomadas.
Falava com Cláudia que precisava levar alguns alfajores para São Paulo, bem como muito dulce de leche. Não saía da cabeça aquele que me foi subtraído. Ela prontamente disse que logo a duas quadras na nossa frente encontraríamos um mercado. E lá cheguei, determinado a gastar meus seiscentos pesos. Quase o fiz, gastei $446,71.
Foram três potes de doce-de-leite, uma barra de Shot (amava esse picolé na infância), pequeninos shots de chocolate. Alice escolheu uma oreo com cobertura de chocolate, eu comprei biscoitos de chocolate com limão, Titas e Rodhésia, quatro caixas de alfajores, uma Terrabusi chocolate clássico, uma do blanco, uma do blanco e negro e uns mais populares mas que são símbolo da região, os Santafecinos e muito, mas muito mais. Fiz todas compras com a eficiente consultoria de Cláudia que sempre me dizia…
– Esos son buenos, pero estos son mejores!
Não pude deixar de comprar os chicletes Beldent (adoro esse nome!) para diminuir minhas dores de ouvido no avião.
Saímos do mercado na mesma hora que o sol saiu detrás das nuvens. E o dia mudou. Os carros já estavam liberados, mas o domingo é mesmo do povo, os motoristas educados paravam para que nós pudessemos passar. Agora, era só almoçar e, depois, deixar essa bela cidade e voltar para nossas casas. Estava com muitas saudades de Lucia, tinha deixado São Paulo um pouco infeliz devido as tempestades em copo d’água que fiz.
No almoço, uma grata surpresa, gravamos para prefeitura de Rosário depoimentos sobre nossa estadia. Todo mundo ficou impressionado, foi a primeira vez que viram Alice tímida, ela mal conseguia responder, primeiro ficou perguntando quando seria a vez dela, depois com o microfone não mão não sabia o que dizer…
Porém, respondeu tudo, timidamente, mas falou, sim, tudo que lhe encantou.
– Lo que más le gustaron?
– Hã?
– Lo que más le gustaron?
– What?
– Tu paseo favorito?
– O de barco!
Pronto, essa nem eu sabia. Chegou minha vez, fui o último.
– Hola, soy Ricardo un gran campeón de portunhol…
Daí comecei a falar e não parei, quando cheguei no restaurante, antes da entrevista, pedi uma Quilmes Negra, stout, Julia havia me dito que era a melhor. Então estava um pouco inspirado e libertei o meu portunhol – e ele quase se transformou em espanhol…
Alice encantava as pessoas com suas quatro “palavritas”, hola, gracias, sí e no… Eu estava amando falar em outra língua, por algumas vezes não me fazendo entender, mas todos reconhecem os esforços e o compromisso de tentar falar bem com nossos hermanos.
O almoço não poderia ter sido melhor, dessa vez acertei mesmo, não me refiro ao meu pedido, que ficou no mesmo, carne con mas jugo e um molho de fungos e, sim, cerveja.
Para Alice, pedi o seu predileto, macarrão (ou pasta) com creme de leite e muito queijo. Comeu feliz, não comeu tudo porque a porção era quase para dois adultos, mas ficou satisfeita, levantou da mesa e foi dançar com seu reflexo, encantando as garçonetes. Um café para mim, um postre pra ela, helado de chocolate. Alice também tem suas tradições.
Aqui não faltou o clássico prêmio batatinha, embora ela tenha comido batatas fritas todos os dias, o que podemos pensar que ela se comportou durante toda viagem, visto que é assim que ela consegue suas batatas. Logo depois que saímos do mercado ela me pediu seu saco de batatas, e eu lhe disse que só depois do amolço. Almoçou…
– Pai me dá minhas batatas…
– Ixi, tá com fome?
– Tô!
– Por que não comeu todo macarrão?
– É que eu não tava com fome mais aquela hora, agora eu tô…
– É, mas não vai ganhar, tem que comer todo almoço… Agora só no aeroporto…
Vamos embora, olho para o Rio Paraná, tiro mais uma foto, um beijo em Cláudia, um muito obrigado a Rosario, seguimos na perua, agora só o nosso grupo e Emanuel, nosso motorista. Um aperto de mãos, um até logo ao amigo e, claro, promessas de um breve retorno. Dentro do aeroporto fui atrás de uma sacola, não queira despachar meu contrabando, queria carregá-los bem pertinho de mim.
Encontrei, mudei as sacolas. Enquanto isso, as três crianças corriam, Carol, Pedro e Alice se divertiam muito no aeroporto. Sala de embarque. Tudo certo, eu apenas estava cheio de coisas. Enfim, quem mandou querer comprar todo suprimento de doce de leite da Argentina? Meu celular resolveu dar uma pane e parecia que eu ia perder tudo pelo caminho. Sentei no avião…
– Pai, tô com sede…
– Bom, vamos esperar, daqui a pouco elas vão servir… Mas tu podia ter pedido antes né…
– Mas eu tô com sede agora…
– Tá bom…
– Então me dá minha batata…
– Espera, Alice, acho que o pai perdeu nossos documentos, pera só um pouco…
Tiro tudo da sacola, coloco tudo de volta, reviso bolsos e nada… Perdi, perdi a identidade dela que fizemos no sul logo que nasceu, perdi a minha que há pouco tinha refeito, estava voltando, todo meu mau-humor no avião…
– Pai, a minha batata…
– Calma Alice. Espera, cara, deixa eu me organizar…
Tenho me dado conta que toda vez que peço calma para Alice eu me encontro já sem nenhuma. Estou percebendo minhas antíteses…
Encontro as identidades. Entrego a batata… Ela ganha também uma bolacha de Carol.
– Pai, eu ainda tô com sede…
– Então para de comer as batatas…
– Por quê?
– Porque elas dão mais sede…
Então guarda pra mim…
Guardei.
– Estou com sede…
– Eu sei, amor… Já já a aeromoça vem aqui e tu pede uma água…
– Tem suco de uva?
– Não sei…
As moças demoravam, eu já avistava o carrinho, fazia os sinais que podia, mas, nada, elas tinham muitos antes para atender.
– Pai…
– O quê?
– Me dá mais batata…
– Mas e a sede?
– Eu não tô aguentando…
– Então porque tu quer mais batata?
– Porque eu tô com fome…
– Toma as batatas…
Algum tempinho depois…
– Pai, toma a batata…
– Ai, Alice, para um pouquinho por favor…
– Mas eu não sei guardar como você faz…
– Ai, guria, tá bom…
Enfim, elas chegam.
– Tem suco de uva?
– Não, só laranja ou pêssego…
– Só laranja ou pêssego…
– O de laranja tem gominhos…
– Eu acho que não, mas fazemos assim, a gente pede uma água e um suco, daí tu prova, se tiver gominhos eu tomo…
– Mas a água é sem gás?
– Eu peço sem gás…
– Senhor?
– Pra mim uma cerveja, pra ela uma água sem gás e um suco de laranja…
Tomo minha cerveja e ela seu suco…
– Não tem gominhos!!
– Que bom então…
– Pai…
– O que?
– Me dá mais batata?
– Toma…
Agora tudo vai bem. Passa uma série que eu gosto, tomo uma cerveja, e Alice tem ainda meio saco de batatas e um copo d’água.Peço outra cerveja, termina a série e começa um documentário sobre Aretha Franklin.
– Pai…
– O que?
– Você quer batata?
– Não…
– Por quê você tá com essa cara brabinha?
– Não tô, só tô sério…
– Por quê você tá sério?
– Porque estou assistindo a esse programa.
– Por quê a Carol não sentou do meu lado…
– Porque ela quis sentar do lado da mãe dela…
– Por quê a Aline não sentou do meu lado?
– Porque ela quis deixar a janela para as crianças…
– Por quê a Carol não está na janela e tá no corredor?
– Alice, por favor, me deixa ficar só um pouco quietinho, só um pouco, tu fica quietinha e eu também…
Ela toma um susto, também, pudera, o monstro se soltou de novo, mas eu juro que agora eu só queria fechar um pouco meus olhos e descansar, e não pensar em nada e não responder nada… Quieta, tenta prender seu saco de batatas, como eu estava fazendo no pino que prende a bandeja no banco…Não consegue.
– Deixa que o pai faz…
– Cê não tá mais brabo…
– Não, Alice…
– Cê já ficou quietinho?
– Já…
– Tu quer conversar?
– Vai demorar pra pousar?
– Um pouco, mas, olha, tem uma cidade lá embaixo…
Foram duas cervejas, e a descoberta da cura. Meus ouvidos não estavam doendo. lembrei de todas as vezes que ingeri álcool num vôo e desci sem nenhuma dor… Não sei o que causa a cura, mas enfim, usarei o antídoto…
Ela me chamou a atenção…
– Você bebeu muita cerveja…
– E tu comeu muito batata…
– É…
– Bom, acho que o pai vai parar um pouco com a cerveja… Tu vai parar com a batata?
– Vou, mas não no sábado porque eu vou me comportar e ganhar mais batatinha no sábado… Mas eu posso trocar por mousse de chocolate?
– Pode…
– E você também bebe refrigerante…
– Não mais…
– Como?
– Eu parei, estou há quase um mês sem refrigerantes…
Não dormiu a viagem inteira, e nem eu. Chegamos, dava pra ver São Paulo, que parece uma grande constelação vista de cima. Pousamos, e dessa vez eu não estava surdo e nem com dores. Apenas me dei por conta que havia perdido meu celular. Aline ligou para cabine e ele foi encontrado, e, com ele, nossas boas lembranças da viagem. Pegamos nossas malas e ela subiu no carrinho. Um amigo foi me buscar.
– Oi, Alice…
– Oi…
– Lembra de mim?
– Não…
– O Osvaldo veio no teu aniversário de um aninho, e no de dois…
– Aaaahh
– E aí, vamos pra casa?
– Vamos…
– Vamos encontrar a mamãe…
– E a mamãe vai ficar feliz em ver você…
– Vai…
– E foi legal viajar com o papai…
– Foi, mas às vezes ele é meio brabinho…
– E quem é mais brabo? O papai ou a mamãe…
– Os dois… E às vezes eles brigam entre eles…
É verdade, Alice. Saímos daqui com um tempo cinza em São Paulo e na minha cabeça. Chegamos em Rosario e encontramos tempo bom. No último dia, cinza, mas depois abriu, o sol argentino não deixou de se despedir da gente.
Sinto que o tempo está se abrindo na minha cabeça e que o sol está saindo detrás das nuvens também. Fixei na ideia de Carol, depois dessas maravilhosas férias, ficarei 21 dias sem cerveja, até porque Alice mesmo disse que estou bebendo cerveja demais…
Falou tanto dentro do carro, mas quando entramos na nossa rua, dormiu… Subiu dormindo e eu a deitei na cama. E quando saia para buscar o restante das malas ela acordou e olhou rapidamente para ver onde estava, me encarou e já fechando os olhos…
– Pai, traz meu suco de uva…
Sim, Alice, estamos em casa, com as suas coisas, sua rotina e seu precioso suco de uva.
Obrigado, Alice, contando as histórias da nossa jornada vi e agradeci a excelente companheira de viagem que és. E esta, foi só a nossa primeira viagem internacional…
Em breve voltaremos, Rosário, não chorem por nós Argentina!
PARA SABER MAIS
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CLUB ATLÉTICO NEWELL’S OLD BOYS
O QUÊ? Estádio do Newell’s Old Boys, por onde já passaram Leonel Messi, Maradona e Tata Martino, atual treinador da seleção argentina. Para conhecer os campos e as instalações, é possível fazer uma visita guiada de cerca de 1h30 (Reservas: visitasguiadas@newellsoldboys.com.ar; cultura@newellsoldboys.com.ar; Tel: +54 (0341) 156 620132)
ONDE? Parque Independencia, S/N
MAIS INFOS www.newellsoldboys.com.ar
EL JARDÍN DE LOS NIÑOS
O QUÊ? Parque lúdico que incentiva a imaginação e criatividade dos pequenos em atrações pedagógicas e divertidas. Fazem parte do complexo a “Montañita Encantada”, que trabalha os elementos da natureza; o espaço “Leonardo, el Inventor”, sobre as criações de Leonardo da Vinci; a “Máquina de Volar”, que, como o nome indica, permite “voar”, entre outras atrações.
ONDE? Parque de la Independencia; +54 (0341) 4802421.
LA CASA DEL TANGO
O QUÊ? Inaugurada em 2004 em um antigo galpão da companhia férrea totalmente reformado, celebra a cultura do tango, com grande tradição em Rosario. Nos domingos, a pista é aberta para os que desejam dançar o ritmo argentino e, toda sexta-feira, as Tertulias Tangueras reúnem os aficcionados pelo ritmo em reuniões com música, apresentações e vídeos.
ONDE? Illia Pte. Arturo, 1750, +54 (0341) 4802415
SITE www.facebook.com/casadeltangorosario
LA GRANJA DE INFANCIA
O QUÊ? Aqui as crianças entram em contato com os animais, os utensílios e as tarefas típicas da Granja, um hábitat ribeirinho com flora e fauna próprios do litoral argentino, além de horta e viveiro de espécies.
ONDE? Avenida Pte Perón, 8100; +54 (0341) 480-7848.
LA ISLA DE LOS INVENTOS
O QUÊ? A antiga estação de trens Rosario Central foi totalmente reformada para dar lugar a este espaço que reúne jogos e brincadeiras que mesclam arte, cultura, ciência e tecnologia. Tudo pensado de forma lúdica para entreter os pequenos.
ONDE? Entre as calles Corrientes e Wheelwright; +54 (0341) 4802571.
MONUMENTO NACIONAL A LA BANDERA
O QUÊ? Monumento construído no local onde o General Manuel Belgrano asteou pela primeira vez a bandeira argentina, em 1812. Tem galeria, cripa e um mirante que permite ver Rosario do alto!
ONDE? Calle Santa Fer, 581, +54 (0341) 4802238/ 9
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MUSEO DE LOS NIÑOS
O QUÊ? Espaço que recria uma cidade, com ambientes como aeroporto, maternidade, supermercado, canal de televisão… Tudo planejado para que as crianças de 3 a 12 anos passem por situações típicas da vida urbana, mas numa grande brincadeira.
ONDE? Alto Rosario Shopping; +54 (0341) 410-6680.
PLATAFORMA LAVARDÉN
O QUÊ? Centro cultural com a mágica Galería de los Roperos, onde portas de antigos guarda-roupas (osroperos) levam a ambientes especiais, como uma sala de fantasias, uma cama gigante, espaço de jogos e até um carrosel!
ONDE? Entre as calles Mendoza e Sarmento, +54 (0341) 4721462
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COMER
BEATLESMEMO PUB
CULINÁRIA Pizzas, sanduíches, saladas e petiscos
ONDE? Bv. Oroño, 107, esquina com Güemes; +54 (0341) 2230757
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ONDE? Avenida Corrientes, 919, Hotel Presidente
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MAIS INFOS www.facebook.com/Maddalenitos
SUNDERLAND VIEJO BAR
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ONDE? Av. Belgrano 2010
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ONDE? Avenida Corrientes, 919; +54 (0341) 4242789
RESERVAS www.solans.com/hotel/presidente/spa/hotel.php
MAIS INFORMAÇÕES
SECRETARIA DE TURISMO DE ROSARIO www.rosario.tur.ar
>> Veja a [Parte 1] da viagem AQUI.
>> Veja a [Parte 2] da viagem AQUI.
>> Veja a [Parte 3} da viagem AQUI.
* Viagem realizada a convite do Secretaria de Turismo da cidade de Rosário e pelo grupo LATAM Airlines (Tam Linhas Aéreas e LAN Airlines).
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